Sobre a
Existem muitas definições do que é o amor.
Nos livros, nos discos, nos filmes, nas histórias… Cada um nos conta e nos canta uma versão diferente. A verdade é que o amor realmente se apresenta de diversas formas, mas o abuso, definitivamente, não é uma delas.
E foi pensando na desromantização de um sentimento que é, tantas vezes, confundido e usado de desculpas para controles, manifestações de poder, manipulações e até agressões, que nós surgimos.
Nós somos um Movimento de Impacto iniciado em 2018, e existimos para impactar as mulheres, a sociedade e a psicologia para a construção de um mundo livre de relacionamentos abusivos.Tudo isso, porque queremos mulheres fazendo histórias e não virando histórias.
Construímos uma metodologia específica, que nos permite colocar o mundo em um novo movimento, o de transformação.
Temos um compromisso com a ciência, com a informação e com o ensino e, além disso, acreditamos que conhecimento liberta e salva vidas. Por isso, prestamos atendimentos psicológico e jurídico, capacitamos profissionais da psicologia e geramos conteúdos que informam e contribuem para a conscientização social.
Faça parte desse movimento, passe adiante a palavra da Não Era Amor e liberte também às mulheres que estão ao seu redor.
Quem somos
Paula Meira
CRP 04/47399
Paula é psicóloga clínica comportamental e, logo que começou seus primeiros atendimentos clínicos, a Não Era Amor cruzou seu caminho de forma muito especial, há pouco mais de 3 anos atrás. Faz parte do time atuando nas supervisões de casos clínicos, nos atendimentos das mulheres vítimas de RA, palestras e nas aulas dos cursos. Dentro desta longa e contínua caminhada, busca ativamente aprimorar sua escuta clínica no atendimento às mulheres.
Mariana Bília
CRP 06/96777
A Mari é psicóloga integrante da Não Era Amor, onde realiza atendimentos clínicos a mulheres que estão ou saíram de relacionamentos abusivos, supervisiona casos clínicos, coordena grupos terapêuticos, faz gestão de conteúdos sobre aspectos da cultura e a relação com abuso e é uma das professoras do curso de Introdução à Metodologia de Atendimento para psicólogas, além de atuar no curso “Desvendando os comportamentos do abusador”. Atua há 13 anos na área clínica e se conectou com a Não Era Amor pois viveu um relacionamento abusivo. É defensora dos direitos das mulheres e tem profundo respeito pela ciência e por projetos que entregam conteúdo e acolhimento à população!
Clara Tannure
Clara Tannure é designer, publicitária e movimenta a Não Era Amor desde a criação de sua identidade visual, pensando estrategicamente em como comunicar com leveza e sensibilidade um conteúdo tão denso e necessário. Cantora e compositora, apaixonada pelas artes e engajada nas lutas por direitos para as mulheres e para a comunidade LGBTQI+, atua também como embaixadora, produzindo conteúdo e espalhando a palavra da Não Era Amor por onde ela passa.
Laís Pereira
CRP 04/39414
Ela é apaixonada pela psicologia desde a infância, e atua como psicóloga clínica na Não era Amor. Laís movimenta a Não Era Amor trazendo a visão trauma-informed para o dia a dia do time, e também instigando discussões importantes sobre a psicologia preta e as intervenções específicas para mulheres pretas. Ajuda o time a pensar clinicamente a forma como atendemos as nossas pacientes e suas famílias, e estrategicamente as empresas que nos procuram.
Julyelle Conceição
CRP 12/11718
Mulher preta, apaixonada por gente tem como marca registrada o atendimento acolhedor. É psicóloga clínica e compõe o time Não Era Amor trazendo mais sensibilidade às especificidades no atendimento à mulher negra, o que envolve as discussões sobre relacionamentos interraciais e objetificação da mulher negra, por exemplo. Psicóloga há 10 anos, com especialidade em terapia comportamental, sexologia aplicada e terapia sexual.
Gabriela Resende Barreto
A Gabi é uma das advogadas integrantes da Não Era Amor. Há 2 anos, iniciou sua especialização em direitos das mulheres, matéria pela qual vem se apaixonando cada vez mais. Atua no âmbito jurídico, prestando orientações, auxílio em demandas extrajudiciais, bem como judicializando ações, com uma perspectiva mais humanizada e feminista. Além de exercer a advocacia na Não Era Amor, atendendo mulheres que estão ou saíram de relacionamentos abusivos, participa também do grupo de estudos do time, bem como contribui com a produção de conteúdo jurídico para as plataformas sociais da NEA.
Eveline Silva
CRP 11/13403
A Vê é uma mulher Nordestina, psicóloga comportamental há 6 anos e integrante da Não Era Amor. Desde pequena observava as disparidades de gênero e encontrou-se na Psicologia quando percebeu que, através do conhecimento que tinha acesso, poderia ajudar outras mulheres. Movimenta a Não Era Amor através dos atendimentos clínicos e da criação de conteúdo sobre tudo que envolve a mulher e suas relações na sociedade. É especialista em Saúde Mental e tem formação em FAP, sua abordagem em atendimento clínico.
Milena Drummond
CRP 04/67777
A Milena chegou na Não Era Amor como nossa primeira estagiária, nos apoiando em diversas atividades, mas principalmente no acolhimento inicial às mulheres que buscam a Não Era Amor por meio de nossos canais de comunicação. Hoje ela é psicóloga integrante do time, é feminista e ativista por causas sociais. Tem contribuído para o nosso movimento por meio da Psicologia Social Crítica, desenvolvendo trabalhos comunitários. Seus principais interesses de estudo são a comunicação, a compaixão, as relações sociais em suas diversas formas de existência e práticas de não-violência.
Maína Marchioro
CRP 12/22018
A Má é psicóloga comportamental e assistente técnica em casos de violência doméstica contra mulheres. Desde a adolescência participou de coletivos de mulheres para discutir a respeito das opressões de gênero em nossa sociedade estruturalmente machista. É amante de praias, rios, cachoeiras, “gateira” e feminista. Contribui com a Não Era Amor por meio de atendimentos clínicos, grupo de estudos, supervisão para escrita de relatório psicológico, produz conteúdos para as redes sociais, realiza palestras e como sócia é gestora financeira. A Má é especialista em Análise Comportamental Clínica, especializanda em Terapia por Contingências de Reforçamento, Direito da Mulher e Violência Doméstica, tem capacitação em atendimento a mulheres e psicóloga perita e assistente técnica em casos de violência contra mulheres, crianças e adolescentes. A Má acredita que o trabalho em prol da defesa da saúde e direitos das mulheres precisa ser feito em rede e realizou um sonho valioso quando passou a integrar a Não Era Amor.
Conselho
Pollyanna Abreu
CRP 04/47399
A Polly é psicóloga comportamental há mais de 15 anos e movimenta a Não Era Amor desde o dia 01, sendo a sua fundadora.
A Polly fez de tudo na empresa e circulou por todas as áreas. Seu papel principal foi no coração científico do conteúdo: a nossa metodologia. Além de ter sido CPO (diretora de produto), ela teve papel fundamental na expansão da empresa, pensando em como podemos impactar mais mulheres que estão ou saíram de abuso. Em julho de 2023 ela encerrou o ciclo dela na Não Era Amor, passando o bastão para a nova diretoria. Ela sempre estará torcendo pela NEA e essa missão foi uma das coisas mais importantes de sua vida!
Mariana Mesanelli Nunes
A Mari movimenta a Não Era Amor desde 2020, quando, depois de uma conversa informal de amigas, resolveu se juntar ao time para apoiar em sua expansão e desenvolver o negócio estrategicamente. Ela é Mestre em Inovação Social e Empreendedorismo, apaixonada pela temática da inclusão e movimentos de impacto e seu grande objetivo na Não Era Amor é alcançar mais e mais mulheres. Depois de 3 anos à frente da gestão estratégica, Mari agora se dedica ao desenvolvimento do Conselho Consultivo da NEA.
Melissa Santana
OAB/MG 167.526
Melissa Santana é advogada e acredita que o acesso à informação é uma das ferramentas mais poderosas para o combate à violência e à desigualdade de gênero. Na Não Era Amor, ela é responsável pela produção de conteúdo jurídico informativo e pelo atendimento de mulheres que estão ou saíram de relacionamentos abusivos, onde busca oferecer, além de informação, acolhimento e suporte para a retomada da vida sem abuso.